Niclevicz no topo do Täschhorn (4.491m), Suíça, 9 de agosto de 2019.
Dom de Mischabel (4.545m), Suíça. Agosto de 2019.
Que seus projetos se realizem! Que suas escolhas sejam iluminadas por Deus, propagando amor, paz e felicidade! Que as montanhas continuem nos dando o entusiasmo necessário para continuarmos acreditando em nossos sonhos!
Rumo ao topo do Ober Gabelhorn 4.063m, Suíça, 12 de julho de 2018.
Atual desafio de Niclevicz é tornar o Brasil o primeiro país não europeu a completar a escalada de todos os 82 Quatro Mil dos Alpes. Em 2018 foram escalados 37. Em 2019 foram escalados 31. Faltam 4 que serão enfrentados em 2020.
Niclevicz no topo do Dirruhorn (4.035m), Suíça, 30 de julho de 2018.
Em 2018 Niclevicz escalou 37 montanhas com mais de 4 mil metros nos Alpes Europeus.
Niclevicz no cume do Fitz Roy (3.405m), no dia 31 de janeiro 2016.
Nada nesta vida é mais importante do que a incessante busca da realização dos nosso sonhos. Patagônia Argentina, Projeto Mundo Andino.
Niclevicz no cume do San Lorenzo (3.706m), a segunda maior montanha da Patagônia, no dia 23 de janeiro de 2015.
O Projeto Mundo Andino segue em frente, graças a realização de palestras para as empresas.
Sonhos precisam ser realizados, Niclevicz no topo do Ausangate (6.384m), no dia 23 de junho de 2014.
Mais um desafio superado do Projeto Mundo Andino, na Expedição Império do Sol, que está sendo realizada nos arredores de Cusco, a antiga capital do Império Inca, no Peru.
A esperança renasce no Ojos del Salado, a segunda maior montanha das Américas.
Este amanhecer aconteceu no dia 23 de janeiro de 2013, durante a Expedição Topo das Américas, marcando a retomada do Mundo Andino, projeto que espero dar continuidade com a realização de palestras para empresas.
Waldemar Niclevicz escalando no Buraco do Padre, Ponta Grossa, PR.
Entre Curitiba e Ponta Grossa existem vários afloramentos de arenito, ótimos para a escalada. O Buraco do Padre é uma bela furna, onde se precipita uma cachoeira, perto está o setor “Macarrão”, onde foi feita esta foto.
Niclevicz no alto do K2 (8.611m), Paquistão.
A conquista mais difícil e importante da minha carreira de alpinista foi a do K2, a segunda maior montanha do mundo. Foram duas tentativas frustradas (1998 e 1999) até eu conseguir finalizar a escalada com êxito, em 2000.
Uma visão do TOPO DO MUNDO.
O Everest (8.848m), o Lhotse (8.501m) e o Makalu (8.463m), a 1ª, a 4ª e a 5ª maiores montanhas do mundo, onde já tive a honra de levar a Bandeira do Brasil. Fiz essa foto do alto do Pico Gokyo (5.500m), no Nepal.
Amanhecer durante a escalada do Gasherbrum II (8.035m), Paquistão, em 1999.
Estava sozinho, aproximadamente a 7.400m de altitude, quando olhei para traz vi esta paisagem maravilhosa, impossível não me emocionar, e agradecer a Deus por me dar coragem para acreditar em meus próprios sonhos.
Niclevicz durante a escalada do Salto Angel, em fevereiro de 2011.
Um lugar único deste planeta Terra! O Kerepacupai Vena, ou Salto Angel, a cachoeira mais alta do mundo, se precipitando de uma altura de 979m, na Venezuela.
Cume do Dome (3.682m), a 2ª maior montanha da Groenlândia.
Devido a dificuldade de acesso e a hostilidade do clima, a maioria das montanhas da Groenlândia nunca foram escaladas. Mas vale a pena todo o sacrifício, lá ainda é possível contemplar a natureza em seu estado mais primitivo.
Niclevicz pela segunda vez no alto do Everest, 2 de junho de 2005.
Para comemorar os 10 anos da conquista brasileira da maior montanha do mundo, feita pelo Tibete, resolvi voltar para o Everest e realizar a sua escalada novamente, mas pelo Nepal. Foi a 2ª vez que o Brasil chegou no Topo do Mundo.
O Khan Tengri (7.010m), Quirguistão.
Uma das montanhas mais bonitas do mundo, chamado de Khan Tengri ou “príncipe dos espíritos”, localizada no Tien Shan, as “montanhas celestiais”, na Ásia Central, que tive o privilégio de escalar com o amigo Irivan Burda em 2009.
Niclevicz escalando a Torre Venezia, Dolomitas, Itália.
As Dolomitas representam um dos principais berços mundiais da escalada em rocha, onde as primeiras vias foram conquistadas por volta de 1850. Um dos grupos mais imponentes é o Civeta, onde se destaca a bela Torre Venezia.
Entardecer visto do acampamento 3 (7.450m) do K2, Paquistão.
O K2 pode ser a montanha mais difícil de se escalar do mundo, mas também é uma das mais bonitas, em razão de estar encravado no Karakorum, uma cordilheira que consegue ser mais imponente que o próprio Himalaia.
Niclevicz escalando a Sete Quedas (7c) no Anhangava, Serra do Mar, PR.
Embora com paredes que não ultrapassam os 30 metros de altura, o Anhangava é um importante centro de escalada que fica perto de Curitiba, sendo indicado tanto para os iniciantes quanto para quem quer aperfeiçoar a sua técnica.
Niclevicz no alto do Vinson (4.897m), Antártida.
O Vinson é a maior montanha da Antártida, sua escalada faz parte dos Sete Cumes do Mundo, projeto que finalizei em setembro de 1997, com a escalada do Carstensz na Oceania.
Entardecer sobre o Makalu (8.463m), Nepal.
Conseguir registrar os momentos inesquecíveis que vivi me faz sentir que toda a expedição valeu a pena. A foto fica ainda mais bonita quando recebo ajuda, como nesta foto, onde o Mauricio Clauzet pacientemente me serviu de modelo.
Niclevicz escalando a Agulha do Diabo, RJ.
Além do Marumbi, no Paraná, sempre procuro escalar em outros lugares do Brasil. Um dos meus locais preferidos é a Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro, onde se destaca o Dedo de Deus e, ainda mais escarpada, a Agulha do Diabo.
No alto do “ombro” da Trango Tower, Paquistão.
A maior torre de granito do mundo possui uma parede vertical de 1.500m. Foi a primeira vez que tive a oportunidade de viabilizar um projeto com uma equipe totalmente brasileira. Chegamos ao seu cume de 6.251m no dia 30 de junho de 2001.
Niclevicz pela primeira vez no alto do Everest, 14 de maio de 1995.
A escalada do Everest é o marco mais importante da minha carreira de alpinista, foi a primeira vez que a Bandeira do Brasil tremulou no Topo do Mundo, o que muito me ajudou a viabilizar os próximos projetos.
Niclevicz no alto da M2, Argentina.
A M2 é uma das lindas torres que compõem o Cerro Catedral, paraíso para os escaladores de rocha que fica perto de Bariloche.
Niclevicz no Makalu (8.463m), Nepal.
O Makalu é a 5ª maior montanha do mundo e uma das mais difíceis. Eu e o Irivan somente chegamos ao seu ponto mais alto na segunda tentativa, em 2008.
Niclevicz no alto do Mc Kinley (6.194m), Alasca.
O Mc Kinley é a maior montanha da América do Norte, fui o primeiro alpinista a chegar ao alto dos seus 6.194m na temporada de 1997, em solitário.
Acampamento suspenso no Salto Angel, Venezuela.
Em fevereiro de 2011, fizemos a quarta escalada do paredão de 1.100m da abóboda do Salto Angel, a mais alta cachoeira do mundo. Foram 17 dias de escalada, 13 deles na parede, onde passávamos a noite literalmente pendurados.
Niclevicz no alto do Dome (3.682m), Groenlândia.
Em abril de 2006 escalei as duas maiores montanhas do Ártico, que ficam na Groenlândia, a maior ilha do mundo, que pertence a Dinamarca.
Niclevicz em tirolesa nas Cataratas do Iguaçu.
Essa foi a primeira vez que a tirolesa foi feita. Foi em 2001, com a intenção de divulgar ainda mais essa maravilha da natureza que existe entre o Brasil e a Argentina. A tirolesa foi repetida apenas uma única vez, em 2011.
Niclevicz no alto do Khan Tengri, Quirguistão, agosto de 2009.
O Khan Tengri (7.010m) se alça na fronteira do Cazaquistão com o Quirguistão, no imponente Tien Shan. Ao fundo se destaca o Pobeda (7.439m), a maior montanha dessa cordilheira chamada de “montanhas celestiais”.
O Grupo do Marumbi, Serra do Mar, PR.
Praticamente toda a semana vou para o Marumbi, treinar, escalar, conviver com os amigos e com a Natureza. Meu Lar Doce Lar!
Niclevicz no Cerro Catedral, Argentina.
O Cerro Catedral é um conjunto de imponentes torres perto de Bariloche. Estou no alto do Campanile Esloveno, após escalar a “Imaginate”. Ao fundo se destaca a Torre Principal (2.409m). Dezembro de 2007. Foto de Flávio Cantelli.
Amanhecer no Mont Cook, a maior montanha da Nova Zelândia.
Ao fundo da paisagem se destaca a bela pirâmide do Mont Tasman, que escalamos alguns dias depois. Janeiro de 2006.
Niclevicz no K2.
Um dos momentos mais difíceis da minha carreira, quando desistimos da escalada do K2, devido ao risco elevado de avalanches e ao mau tempo, em 1998.
Entardecer no Gelo Continental Norte, Patagônia Chilena.
Belo momento durante a escalada do San Valentin, a maior montanha da Patagônia. Fevereiro de 2004.
Niclevicz escalando nas Dolomitas, Itália.
Durante a travessia que fizemos nas Cinque Dite, no Sassolungo, apareço chegando no alto do Pollice (2.953m), agosto de 2011.
Enfrentando a Cascata de Gelo no Everest.
A parte mais perigosa, porém uma das mais bonitas, para quem vai escalar o Everest pelo Nepal.
Niclevicz no alto do Mont Blanc.
Após a escalada em solitário da Crista Kufner do Mont Maudit, que aparece abaixo do lado direito, agosto de 2011.
Amanhecer no Iztaccíhuatl, México.
No final de 2008 e início de 2009 estive escalando as maiores montanhas da América Central, entre elas o Pico Orizaba que se destaca ao fundo no centro da foto.
Tirolesa nas Cataratas do Iguaçu.
Em novembro de 2011, Waldemar Niclevicz fez uma tirolesa sobre a Garganta do Diabo, para ajudar a consagrar as Cataratas do Iguaçu uma das Novas Sete Maravilhas da Natureza. Foto de Zig Koch.
Waldemar no alto do Pico Gokyo (5.500m), Nepal.
A imponência do Himalaia, vista do alto de uma montanha "pequena", próxima ao Everest, acessível a maioria dos trekkers.
Niclevicz no alto do Cho Oyo (8.201m).
Bela vista do alto da sexta maior montanha do mundo! No centro da foto, ao fundo, se destaca o Everest (8.848m), e logo a sua direita o Lhotse (8.501m).
Waldemar no Marumbi, Serra do Mar, PR.
Quase todo fim de semana estou no Marumbi, minha montanha preferida, meu Lar Doce Lar.